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Na foto: Presidente do Sinepe, Sergio Herrero Moraes e presidente do Sinpes, Valdyr Perrini na assinatura da CCT

No dia 27/03, o Sindicato dos Professores do Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana – SINPES e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Paraná – SINEPE assinaram Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) que rege o trabalho docente no ensino superior da Capital e da Região Metropolitana no período compreendido entre 1º de março de 2024 a 28 de fevereiro de 2025.

A CCT renova integralmente todas as cláusulas sociais em vigor até fevereiro de 2024 e estabelece reajuste que repõe integralmente a inflação: variação do INPC entre março de 2023 e fevereiro de 2024, no patamar de 3,86%.

Como é de praxe, a nova CCT estabelece pequena contribuição negocial necessária para viabilizar o funcionamento do SINPES, discutida em duas assembleias gerais da categoria, que correspondente a um dia de salário a ser descontado da remuneração do mês de dezembro de 2024.

Em atenção a entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal ficou resguardado o direito de oposição ao desconto em até 15 (quinze) dias úteis após a divulgação da presente notícia no sítio eletrônico do SINPES e no Facebook da entidade sindical, até 26/04/2024.

A oposição deve ser feita mediante apresentação de carta de próprio punho na sede do Sinpes no horário compreendido entre 13h30min e 17h00min. Ou através de telegrama com cópia confirmatória de inteiro teor e aviso de recebimento encaminhada pelo professor, cônjuge, filho(a) ou genitor do professor ao SINPES.

A módica contribuição estabelecida pela categoria em duas assembleias, após ampla discussão entre os interessados, é imprescindível para viabilizar o funcionamento do Sinpes e sua luta na defesa dos direitos dos professores que representa.

Presidente do Sinpes, Valdyr Perrini, vice-presidente Ilda Vitiuk e o primeiro suplente Carlos Magno durante reunião para assinatura da nova Convenção

Dado o alto grau de politização e consciência de classe dos professores do ensino superior o SINPES espera que conforme ocorrido nos anos anteriores, o direito de oposição convencionalmente estabelecido não seja exercido pela grande maioria dos beneficiários das conquistas amealhadas pelo SINPES.