Sindicato dos Professores do Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana
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Curitiba, 25 de abril de 2024.
 
Sinpes é a favor do Passaporte da Vacina para retorno às aulas presenciais

Diante do aumento no número de infectados por Covid-19 no Paraná, que registrava 9.492 novos casos e sete novas mortes segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) na última terça-feira (11), e frente à confirmação do primeiro caso da Variante Ômicron no estado nesta quarta-feira (12), o Sindicato dos Professores de Ensino Superior de Curitiba e Região Metropolitana – SINPES vem a público destacar sua posição a favor da exigência de passaporte de vacina (documento físico ou digital que comprova a imunização) para o retorno das aulas presenciais em instituições de ensino superior privado de Curitiba e Região Metropolitana.

Milhares de estudantes e cerca de cinco mil docentes voltam às aulas no ensino superior privado de Curitiba e Região Metropolitana no mês de fevereiro. Desde o início da vacinação contra o Coronavírus o Sinpes destacou sua posição de que as aulas presenciais só deveriam voltar depois da imunização completa de professores/as, demais trabalhadores/as da educação superior e estudantes. O sindicato lutou para que que estes trabalhadores/as fossem incluídos nos grupos prioritários de vacinação. Para isso oficiou prefeituras e secretaria estadual de saúde, além de promover manifestações por meio da imprensa, de inserções em rádio e de caminhão de som que percorreu pontos de vacina da capital paranaense.

Nesse contexto não faz o menor sentido permitir o ingresso no ambiente presencial das instituições de ensino superior de negacionistas que colocam em risco a saúde coletiva.

A vacinação é a melhor forma de evitar mortes e sequelas graves decorrentes da Covid-19. Portanto, na visão do Sinpes, é preciso haver conscientização por parte de trabalhadores/as e alunos/as do ensino superior quanto a importância da imunização. Também é necessário que instituições de ensino superior, com o objetivo de conter a disseminação da doença (que teve alta de 600% no número de contaminados nas últimas duas semanas) adotem todas as medidas sanitárias para proteger estudantes e trabalhadores/as e exijam o passaporte da vacina para o retorno às aulas presenciais.