Prof. Aloísio Surgik, já denunciava esta indústria da cobrança pelo uso do bem público, a exemplo dos pedágios.
O EstaR em Curitiba foi criado em 1971 em plena Ditadura Militar.
Você paga pela utilização do espaço público, o saudoso Presidente do SINPES, Prof. Aloísio Surgik, já denunciava a indústria de cobrança pela uso do bem público, a exemplo dos pedágios.
Mais recentemente, se o usuário excedesse o prazo do estacionamento, o que acontece em estacionamento rotativo, ele pagava, em cinco dias na URBS, o valor de R$ 30 e recebia um talão de estacionamento.
Agora, a Indústria das multas acabou com esta possibilidade e o usuário pagará uma multa de R$195,30 a qual será considerada infração grave com cinco pontos na habilitação e sujeição a guincho. Tudo moderno e digital nos bolsos dos curitibanos.
Criou-se a obrigação de que todos devem ter aparelho celular com acesso à internet ou comprar um ticket digital, esta obrigação não existe e nem é possível pelo Código de Trânsito Brasileiro.
Na verdade, a regularização tem que voltar e tem que voltar o bilhete físico para atender as pessoas que não tem acesso à internet ou aparelho celular.
O SINPES diz não para a indústria das multas do EstaR em Curitiba!
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